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Cancelamento
Acto de (tentar) retirar a outra pessoa o direito de expressar livremente as suas opiniões. O cancelamento é um Cancelamento Bom quando a o...
Teatro independente
O teatro que depende do estado; o teatro a quem o estado diz «toma lá dinheiro e faz qualquer coisa» (A. Feio). Por extensão, o conceito pode aplicar-se a qualquer outra arte «independente» cujo público é um qualquer júri a quem pagam para dar pareceres.
Teoria conspiratória ou teoria da conspiração
É uma teoria desenvolvida por uma criatura com acesso ao divino ou equiparado, possuída duma visão que aos comuns humanos é vedada. Quando a criatura a revela aos humanos, a teoria é-lhes inacessível por serem maioritária e obviamente uma cambada de bestas. Só o criador da teoria e uma pequena minoria de eleitos podem ver a conspiração oculta, a mão dos conspiradores e o seu plano.
Tirou-me as palavras da boca
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Aqui se exorciza o ciúme e a inveja por alguém que teve o desplante de escrever uma coisa que estava destinada a ser escrita aqui
Aqui se exorciza o ciúme e a inveja por alguém que teve o desplante de escrever uma coisa que estava destinada a ser escrita aqui
Tomar conta da ocorrência
Uma autoridade policial dá entrada de um presumível/alegado crime (ocorrência) na sebenta da esquadra de polícia, ou do posto da Gêeneerre ou no livro de registo da Judite. «Tomar» não designa neste caso acção, significa a falta dela. «Tomar conta» não significa tomar conta, significa arquivar a participação.
Exemplo: Um condutor dum veículo de transportes, colocando em risco a sua vida consegue fugir aos assaltantes. «A Polícia Judiciária de Faro tomou conta da ocorrência».
Exemplo: Um condutor dum veículo de transportes, colocando em risco a sua vida consegue fugir aos assaltantes. «A Polícia Judiciária de Faro tomou conta da ocorrência».
Trivialidades
Blogaridades (ver) fora da Bloguilha (ver). São conversas para entreter. É o refúgio da preguiça do Impertinências.
Tradução de causas
Uma tradução que se está borrifando para o texto e que desafia as ideologias dominantes que suportam a injustiça no mundo. Se Armando Baptista-Bastos fosse tradutor, diria que a tradução de causas é sobretudo o porta-voz daqueles que não têm voz. É a tradução onde não há textos. Os textos correspondem à visão do mediador, do tradutor. É a tradução de indignação, que não é indolor e incolor e de revolta contra os que querem é capar-nos.